Os
moradores da Rua Tereza Rocha Freire,
situada no Bairro Guarujá em Macarani,
ficaram muito assustados quando na noite desta segunda-feira (24/09), quando se
depararam com um clarão vindo das imediações da casa do Policial Militar, Paulo Santos Silva (Nêgo Véio).
moradores da Rua Tereza Rocha Freire,
situada no Bairro Guarujá em Macarani,
ficaram muito assustados quando na noite desta segunda-feira (24/09), quando se
depararam com um clarão vindo das imediações da casa do Policial Militar, Paulo Santos Silva (Nêgo Véio).
Todos
acorreram ao local preocupados, e chegando lá, já encontraram o morador
envolvido na tentativa de debelar o fogo que estava queimando tudo em um
terreno baldio ao lado da sua residência. Com
a ajuda dos vizinhos, e de Policiais Militares que também foram prestar
socorro, depois de quase uma hora de luta o fogaréu foi debelado.
acorreram ao local preocupados, e chegando lá, já encontraram o morador
envolvido na tentativa de debelar o fogo que estava queimando tudo em um
terreno baldio ao lado da sua residência. Com
a ajuda dos vizinhos, e de Policiais Militares que também foram prestar
socorro, depois de quase uma hora de luta o fogaréu foi debelado.
Restava
então a dúvida de saber quem tinha ou o quê havia provocado o sinistro no terreno baldio que estava tomado pelo
matagal. Após analisar imagens do circuito de TV da própria casa e casas vizinhas, o Policial Paulo Santos Silva, conseguiu identificar que tudo
não passou de um ato de vandalismo praticado por um casal de menores que
passava a pela rua e que decidiram atear fogo ao mato.
Mas,
a situação serve de alerta para outros proprietários de casas próximas a
terrenos abandonados, para que procurem os donos desses imóveis e peçam para
que os mesmos realizem a limpeza de suas propriedades, já que a Prefeitura não usa o código de posturas do município para
exigir dos donos do terreno a limpeza.
No
caso do ocorrido ontem, ninguém sabe ao certo a quem pertence o terreno, mas
dizem ser de propriedade uma entidade sindical.
caso do ocorrido ontem, ninguém sabe ao certo a quem pertence o terreno, mas
dizem ser de propriedade uma entidade sindical.