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GERAL BAHIA

ESCÂNDALO – Dinheirama encontrada em apartamento de Geddel soma 51 milhões de reais!

A CASA DE GEDDEL VIROU POEIRA
A dinheirama encontrada pela Polícia Federal
em seis malas e oito caixas num apartamento pertencente ao ex-ministro da
Integração Nacional e ex-deputado federal entre outras coisas, Geddel Vieira
Lima, após contabilizada por especialista que encerram os trabalhos na madrugasda de hoje quarta-feira (06) chegou aos 51 milhões de reais.

MUITA GRANA!
A Polícia Federal (PF) contabilizou ao terminar os trabalhos já na madrugada desta quarta-feira (06) 51 milhões em dinheiro apreendido em um
“bunker” em Salvador que seria, supostamente, utilizado pelo ex-ministro
Geddel Vieira Lima. A PF, no entanto, ainda não contou todo o dinheiro,
encontrado malas e caixas em um apartamento localizado num bairro nobre da
capital baiana. Geddel, que já foi ministro da Secretaria de Governo do
presidente Michel Temer,
cumpre prisão domiciliar na cidade.
A ação faz parte da Operação Tesouro Perdido, que
cumpriu mandado de busca e apreensão emitido pelo juiz Vallisney de Souza
Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília. A PF recebeu em 14 de julho de 2017,
por meio de um telefonema, informação de que o ex-ministro estaria escondendo
“provas ilícitas” em caixas de documentos. O imóvel pertence a Silvio Silveira,
que teria cedido o local para que o ex-ministro guardasse os pertences de seu
pai já falecido.

O
apartamento fica em um edifício na Rua Barão de Loreto, no bairro da Graça. Os
policiais federais procuraram moradores do prédio, que confirmaram a notícia de
que alguém estaria usando o apartamento para guardar “pentences do
pai”
. Segundo a PF, os valores apreendidos foram transportados a um banco
onde está sendo contabilizado e será depositado em conta judicial.
A localização do “bunker” foi possível após investigações nas
últimas fases da Operação Cui Bono. Nesse caso, Geddel é suspeito de ter
recebido cerca de R$ 20 milhões em propina de empresas interessadas na
liberação de financiamentos na Caixa Econômica Federal (CEF), banco no qual o
ex-ministro foi vice-presidente de Pessoa Jurídica entre 2011 e 2013, no
governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Outra operação, a Sépsis, também lançou
suspeitas sobre Geddel, relativas ao pagamento de propinas para conseguir
créditos no Fundo de Investimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FI-FGTS),
administrado pela Caixa.
“Assim, há fundadas
razões de que no supracitado imóvel existam elementos probatórios da prática
dos crimes relacionados na manipulação de créditos e recursos realizadas na
Caixa Econômica Federal, considerando que Geddel Quadros Vieira Lima é um dos
envolvidos no referido esquema ilícito e estava fazendo uso velado do aludido
apartamento, que não lhe pertence, mas a terceiros, para guardar
objetos/documentos”, escreveu o juiz Vallisney em sua decisão.

Fonte – AGÊNCIA O GLOBO.
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