Israel afirmou que seus ataques noturnos mataram o chefe do Estado-Maior do Irã “em tempo de guerra”, Ali Shadmani, poucos dias após ele ter sido nomeado para substituir um comandante morto em ataques anteriores. Após “informações precisas” recebidas pelas Forças de Defesa de Israel (IDF) e “uma oportunidade repentina nesta terça-feira (17), a Força Aérea Israelense (IAF) atacou um centro de comando com efetivo no coração de Teerã e eliminou Ali Shadmani”, afirmou a IDF em um comunicado. O Irã ainda não se pronunciou sobre as alegações de Israel sobre a morte de Shadmani.
Ele assumiu o cargo na sexta-feira (13), após os ataques iniciais de Israel ao Irã terem matado vários comandantes de alto escalão, incluindo seu antecessor, o Tenente-General Gholam Ali Rashid. Rashid e Shadmani lideravam o Quartel-General Central Khatam al-Anbiya, uma entidade que coordena o exército regular e a Guarda Revolucionária do Irã. A declaração da IDF disse que “em suas várias funções, [Shadmani] influenciou diretamente os planos operacionais do Irã visando o Estado de Israel”.
Trump disse que o Irã deveria ter assinado o acordo proposto pelos EUA que proibia o país de possuir arma nuclear. “O Irã deveria ter assinado o acordo que eu sugeri. Que vergonha e desperdício de vida humana. É simples: o Irã não pode ter arma nuclear! Todo mundo deveria sair de Teerã imediatamente”, escreveu o republicano nas redes sociais.