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GERAL BAHIA

VIOLÊNCIA! Empresário de Minas Gerais denuncia que foi espancado por seguranças da festa de São Pedro em Macarani.

Diego Pereira (Empresário)
Na noite desta quinta-feira (06), nossa produção foi contatada pelo empresário, Diego Pereira Jardim, que é da cidade de Itinga, Minas Gerais, e que esteve trabalhando em Macarani durante os festejos do São Pedro.

Empresário do ramo de diversões, Diego é proprietário de um cinema itinerante que leva através de um equipamento sofisticado instalado em um caminhão baú um míni cinema com os equipamentos e efeitos especiais dos cinemas modernos que hoje existem nos shopping centers, e foi esse equipamento que ele trouxe para Macarani, e que agradou a quem se dispôs a assistir uma sessão de cinema 3D, inclusive às crianças.
Tudo certo, tudo bem. O empresário trabalhou durante os quatro dias de festa e ao final da noite do penúltimo dia sexta-feira (30), decidiu após encerrar seu expediente ir fazer um lanche, curtir um pouco da festa como todo mundo. Mas foi nessa hora que Diego Pereira Jardim, nos conta que foi vítima de uma violência gratuita da qual nunca mais vai se esquecer:
 “Foi horrível! Eu e meu sócio íamos em direção ao trailer para fazer um lanche, e como ele ficou um pouco atrás conversando com alguém eu segui em frente, mas, não andei muito porque fui surpreendido com uma explosão de violência quando dois indivíduos fardados com o uniforme da empresa de segurança da festa (GARRA) chegaram me agredindo a socos e pontapés, me xingando de moleque, de vagabundo me dando murros na cara, quebraram um  dente meu e nem quiseram saber meu nome ou o que eu era. Fui levado a força pelos trogloditas para o Posto da Polícia, e só lá eles descaradamente me pediram desculpas e disseram ter me confundido com alguém!” Essa é parte da História de Diego Pereira Jardim.


Confiram no áudio acessando o play abaixo:

 Mas a revolta dele ficou maior quando ele procurou o responsável pela organização da festa, Alexandre Filadelfo, que responde por esse departamento (lazer e cultura), para se queixar do tratamento inadequado dos seguranças da festa e ver se poderia ser pelo menos indenizado pelos prejuízos que sofreu como o celular e aparelhos que estava carregando e que foram estragados, mas segundo ele, o mesmo foi tratado com extrema indelicadeza e falta de educação. “Esperava pelo menos um pedido de desculpas, ou palavras amigáveis, no final das contas a empresa Garra de Segurança, é clandestina como vim, a saber, depois e tem um pessoal totalmente despreparado para atuar em uma festa pública, mas, de responsabilidade de quem contratou, mas o que ouvi do Xande foi o seguinte: Ô meu Brother, não tenho nada a ver com isso não, não sou polícia, não tenho como resolver e você já está me deixando aborrecido, vá dar queixa na polícia, faça o quiser mas me deixe em paz que já está me aborrecendo com isso. Foi assim que ele me tratou ao telefone, e quanto a violência dos membros da Garra, eu só posso acreditar que foi por racismo, não tem outra explicação.”

Ouçam o áudio que nos foi enviado por Diego da sua conversa com o Xande e tirem suas conclusões acessando o play:


Diego nos informou que estará ainda nesta sexta-feira (07) em Macarani, onde pretende contratar um advogado para entrar com uma queixa crime e ação na Justiça contra a organização da festa por negligência e contra a empresa Garra e seus funcionários por agressão e constrangimento.

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