VEJA O VÍDEO
Ela
ficou conhecida no ano passado por liderar o movimento das mães de alunos da Escola Municipal Professor Afrânio Gomes
de Carvalho (EMPAGC) na luta contra o fechamento da única escola que
servia as crianças dos bairros Sobral
Bentes, ACM e Município. Luta que se revelou inglória, já que a
promessa de não fechar a escola foi só até terminar o ano letivo de 2017, em 2018 a escola foi fechada definitivamente nessa administração.
Ela
ficou conhecida no ano passado por liderar o movimento das mães de alunos da Escola Municipal Professor Afrânio Gomes
de Carvalho (EMPAGC) na luta contra o fechamento da única escola que
servia as crianças dos bairros Sobral
Bentes, ACM e Município. Luta que se revelou inglória, já que a
promessa de não fechar a escola foi só até terminar o ano letivo de 2017, em 2018 a escola foi fechada definitivamente nessa administração.
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| DALILA SILVA DIAS |
Hoje,
Dalila Silva e as chamadas mães do
Afrânio, percorrem diariamente pelo menos um quilômetro e meio saindo do Município e ACM até chegarem à escola
mais próxima, no caso o Educandário
Clério Correia e as creches do
Guarujá para onde a maioria dos alunos foi transferida.
Dalila Silva e as chamadas mães do
Afrânio, percorrem diariamente pelo menos um quilômetro e meio saindo do Município e ACM até chegarem à escola
mais próxima, no caso o Educandário
Clério Correia e as creches do
Guarujá para onde a maioria dos alunos foi transferida.
Mas,
para chegar ao Educandário existem
duas opções: uma é dar uma volta bem incômoda passando pelas creches e entrando
no Conjunto Habitacional Luís Carrera.
E a outra opção é passar por uma rua lateral a Bárbara
Krás (fundo da antiga FTC), extensão da Rua Isabel Fernandes, que para os desavisados parece mais um beco
sem saída do que uma rua.
para chegar ao Educandário existem
duas opções: uma é dar uma volta bem incômoda passando pelas creches e entrando
no Conjunto Habitacional Luís Carrera.
E a outra opção é passar por uma rua lateral a Bárbara
Krás (fundo da antiga FTC), extensão da Rua Isabel Fernandes, que para os desavisados parece mais um beco
sem saída do que uma rua.
O problema é: esse pequeno pedaço
de rua (cerca de 150 metros), é de terra batida, não tem pavimentação e não
recebe manutenção regular e por isso quando chove fica intransitável. Por
isso, Dalila Silva, decidiu
gravar um vídeo e mais uma vez em nome das mães
do Afrânio fazer um apelo para que o Prefeito
se sensibilize com a situação.
de rua (cerca de 150 metros), é de terra batida, não tem pavimentação e não
recebe manutenção regular e por isso quando chove fica intransitável. Por
isso, Dalila Silva, decidiu
gravar um vídeo e mais uma vez em nome das mães
do Afrânio fazer um apelo para que o Prefeito
se sensibilize com a situação.
