 |
| VEREADORES NÃO VOTARAM PROJETO |
A
sessão ordinária da Câmara De
Vereadores de Macarani desta segunda-feira 06 de novembro tinha tudo
para ser marcada por debates acalorados e uma boa matéria para discussão entre
os Vereadores presentes. Até houve bons debates, sobre assuntos levantados por Janilton Alves (DEM), principal
voz de oposição ao executivo na Câmara e André
Ferraz (PMDB), naturalmente porta voz da situação e líder do Prefeito no Legislativo,
ainda que sem nomeação oficial, mas pela consequência natural de ser irmão do Prefeito Miller Ferraz.
sessão ordinária da Câmara De
Vereadores de Macarani desta segunda-feira 06 de novembro tinha tudo
para ser marcada por debates acalorados e uma boa matéria para discussão entre
os Vereadores presentes. Até houve bons debates, sobre assuntos levantados por Janilton Alves (DEM), principal
voz de oposição ao executivo na Câmara e André
Ferraz (PMDB), naturalmente porta voz da situação e líder do Prefeito no Legislativo,
ainda que sem nomeação oficial, mas pela consequência natural de ser irmão do Prefeito Miller Ferraz.
Mas,
o que todos esperavam, inclusive os próprios Vereadores Janilton Alves e José Paulo Macedo (PMDB), confessaram isso em plenário: era
que fosse colocado em votação os pareceres das comissões de Finanças, Justiça e
Redação sobre o Projeto de Lei
Complementar 001/2017 que altera o Código
Tributário e de Rendas do Município de Macarani. O que na prática
significa reajustar, aumentar ou efetivar impostos municipais ou criar novos
impostos visando claro: aumentar a arrecadação municipal mediante o descarrego
do bolso dos munícipes, especialmente os prestadores de serviços.
o que todos esperavam, inclusive os próprios Vereadores Janilton Alves e José Paulo Macedo (PMDB), confessaram isso em plenário: era
que fosse colocado em votação os pareceres das comissões de Finanças, Justiça e
Redação sobre o Projeto de Lei
Complementar 001/2017 que altera o Código
Tributário e de Rendas do Município de Macarani. O que na prática
significa reajustar, aumentar ou efetivar impostos municipais ou criar novos
impostos visando claro: aumentar a arrecadação municipal mediante o descarrego
do bolso dos munícipes, especialmente os prestadores de serviços.
Justiça seja feita: no dia 16 de outubro,
quando o Projeto chegou a Câmara vindo do Executivo, a maioria dos Vereadores
tanto de situação quanto de oposição torceu o nariz e já deram sinais claros
que não viam com bons olhos a proposta de penalizar ainda mais os cidadãos
macaranienses com a implantação de novos impostos.
quando o Projeto chegou a Câmara vindo do Executivo, a maioria dos Vereadores
tanto de situação quanto de oposição torceu o nariz e já deram sinais claros
que não viam com bons olhos a proposta de penalizar ainda mais os cidadãos
macaranienses com a implantação de novos impostos.
Afinal
de contas, em tempos que se prega uma crise sem precedentes na História recente
da administração municipal, mas que assola todo o país; impingir impostos a
população não é a solução mais simpática e agradável para uma gestão pública e
nem para que seja seguida pelos Vereadores.
de contas, em tempos que se prega uma crise sem precedentes na História recente
da administração municipal, mas que assola todo o país; impingir impostos a
população não é a solução mais simpática e agradável para uma gestão pública e
nem para que seja seguida pelos Vereadores.
O fato é que: se o projeto volta
futuramente à pauta ninguém soube informar, mas por hora o setor de arrecadação
do município que é comandado pelo especialista em tirar leite de pedra (ou dinheiro dos contribuintes),
Idalécio Lima, terá que
buscar outras fontes de renda para tampar o rombo nas contas da Prefeitura
gerados pela falta de competência do gestor e sua equipe de finanças.
futuramente à pauta ninguém soube informar, mas por hora o setor de arrecadação
do município que é comandado pelo especialista em tirar leite de pedra (ou dinheiro dos contribuintes),
Idalécio Lima, terá que
buscar outras fontes de renda para tampar o rombo nas contas da Prefeitura
gerados pela falta de competência do gestor e sua equipe de finanças.
