Projeto 003/2020, autoria da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Macarani.
Assunto: “Constitui a obrigação de o Chefe Do Executivo Municipal comprovar perante o Legislativo Municipal, mensalmente, o efetivo recolhimento aos entes públicos ou privados competentes, de todas ou quaisquer parcelas que venham a ser descontadas por consignação em folha de servidores municipais.”
O citado projeto acima, aprovado na última segunda-feira 30/11 por unanimidade pela Câmara de Vereadores, abrirá nossa série de três matérias sobre três aprovações da última sessão. Projetos esses, que são um primor exemplar de exigência de transparência da administração pública para os Prefeitos que administrarão Macarani no futuro.
Vejamos: Durante quatro anos, porque o problema de desconto em folha de empréstimos consignados e não repassados aos Bancos do Brasil e Caixa Econômica Federal vem desde 2017, foi sempre assunto recorrente na Câmara de Vereadores em quase todas as sessões onde havia protestos de servidores, e não foram poucas.
Mas, no futuro, graças a esse projeto “maravilhoso”, situações como essa não se repetirão. Que ótimo! Dizem os mais apressados. Agora sim! Parabenizam alguns. E porque não fizeram antes? Pergunta quem sofreu e continua sofrendo com o nome negativado no SPC e SERASA, por conta do crime de apropriação indébita praticado pelo atual Prefeito.
A resposta é simples: Porque no início apenas quatro vozes mais ou menos se diziam de oposição e depois apenas duas vozes, dos Vereadores Janilton Alves e Jucilande Rocha, essas verdadeiramente e comprovadamente se mantiveram na oposição contra nove de apoio total e proteção aos desmandos e crimes cometidos pelo Prefeito.
Para não nos alongarmos mais, pedimos aos internautas que assistam ao vídeo produzido com exclusividade pela equipe do RGBAHIA, com o nosso editor Antonio Araújo, explicando o que há por trás desse repentino surto de exigência de transparência da Câmara de Vereadores de Macarani.