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GERAL BAHIA

PONTOS NOS IS – Presidente da Câmara, Marlon Sousa, está passando maus bocados por ter o chamado “Voto de Minerva.”

Na primeira sessão da Câmara de Vereadores de Macarani, não houve nenhuma votação de projetos e requerimentos, até porque foi uma “Sessão Solene” de início de um novo mandato. Mas, as comissões precisavam ser criadas e membros efetivados, e, o Presidente Marlon Sousa, inovou ao colocar cada um dos três cargos de cada comissão em votação aberta e com cada vereador tendo direito de se candidatar. O único que não se candidatou a nenhum cargo foi o Vereador Rubenaldo Ribeiro (PP).

E por duas vezes coube ao Presidente Marlon Sousa desempatar a disputa, o que chamamos de “Voto de Minerva”. Só quê, muita gente não entendeu a atitude do Presidente, que ao invés de indicar os membros de cada comissão como era antes, preferiu dar aos vereadores a chance de disputarem no voto, e em função dessa falta de entendimento, houve comentários maldosos e inoportunos em redes sociais de pessoas que com total desconhecimento de causa, confundem a sabedoria do chamado voto de Minerva com atitudes politiqueiras.

O RGBAHIA, sempre atento, traz para vocês a origem e o significado da expressão “Voto de Minerva”, prestem atenção para não confundir salada de maionese com as escadas de Maria Anésia.

                                     Deusa Minerva

“A expressão  “Voto de Minerva” tem sua origem em uma história pertencente à mitologia grega. Agamenon, o comandante da Guerra de Tróia, ofereceu a vida de uma filha em sacrifício aos deuses para conseguir a vitória do exército grego contra os troianos.”

“Sua mulher, Clitemnestra, cega de ódio, o assassinou. Com esses crimes, o deus Apolo ordenou que o outro filho de Agamenon, Orestes, matasse a própria mãe para vingar o pai. Orestes obedeceu, mas seu crime também teria que ser vingado. Em vez de aplicar a pena, Apolo deu a Orestes o direito a um julgamento, o primeiro do mundo. A decisão, tomada por 12 cidadãos, terminou empatada.”

“Chamada pelos gregos de Atenas (Minerva era seu nome romano), a deusa da sabedoria proferiu seu voto, desempatando o feito e poupando a vida de Orestes. Eis a razão da expressão Voto de Minerva (também conhecida como “voto de desempate” ou “voto de qualidade”). Portanto, o Voto de Minerva diz respeito a sabedoria, não tendo nada a ver com disputa de poder político.

 Isso aí: RGBAHIA, mais uma vez fazendo cultura com a informação. Com isso fica claro, que o Vereador Marlon Sousa, não é o todo poderoso, ele apenas tem em mãos a ferramenta da sabedoria para usá-la com sensatez e discernimento dentro do que lhe compete o cargo de Presidente do Legislativo. As comissões dão apenas pareceres sobre matérias em discussão e votação, a decisão final vai sempre ser sempre de responsabilidade do  colegiado que forma o Legislativo Municipal.

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