REVISTA

GERAL BAHIA

PALAVRA DO EDITOR: Se quem ganha chora, o povo que perde faz o quê?

Olá
internautas, leitores do R.G.BA , ouvintes da Rádio Revista online, e que
todos os dias se ligam no programa Revista Geral Notícias, produzido e
apresentado por esse editor e que vai ao ar de segunda a sexta-feira sempre ao
meio dia (A Rádio fica no ar 24 horas).
Se
bem me lembro, e os ouvintes das rádios as quais trabalhamos e que nos ouviam
sempre devem se lembrar também, o ex-Prefeito, Antonio Carlos Macedo (Carlinhos), passou seis anos a frente da Prefeitura Municipal de Macarani utilizando
uma frase que se tornou bordão em suas entrevistas aos programas de rádio
quando se referia a administração do seu antecessor, Olisandro Pinto Nogueira, e a situação em que o mesmo encontrou a
casa. Ele dizia: “Encontramos terra arrasada, sem recursos, sem crédito e sem máquinas
para trabalhar.”
E essa cantilena do ex-Prefeito, foi sempre o mote das
suas entrevistas aos veículos de comunicação até o último dia do seu mandato
quando foi interrompido na metade do terceiro ano da sua segunda administração cassado
por ordem do TSE (Tribunal Superior
Eleitoral).

E
ele tinha motivos para reclamar sim, pegou o município inadimplente com a
dívida pública, endividado, sem maquinário para realização de obras básicas de
infraestrutura e sem um veículo na frota do município. Mas durante sua gestão o
município de Macarani foi agraciado com várias ações do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), do Governo Federal
que praticamente doou toda uma nova frota de veículos e máquinas a Macarani e
também ações do governo estadual de onde vieram viaturas novas para a Polícia
Militar, duas ambulâncias para a Saúde entre outras aquisições.
Mas,
ao sair de forma abrupta para uns, e de forma muito anunciada para quem conhece
a Lei, Carlinhos conseguiu deixar a Prefeitura em situação muito pior do que  a encontrou, com obras inacabadas e os
recursos desaparecidos ou parte deles vetados pela Caixa Econômica Federal, pela não prestação de contas das parcelas
liberadas nas etapas anteriores. A cidade a beira de um colapso e sendo ameaçada
de ficar sem energia elétrica devido a um débito absurdo com a Coelba e com o
maquinário (alguns de recente aquisição), já encostado sem condições de
funcionamento.  Situação que só fez
piorar nos três meses em que Jorge
Motos,
ficou como Prefeito, porque como substituto indicado pela Justiça na
condição de Presidente da Câmara, não podia fazer muito por não ter recursos e
nem se sentir com autonomia para resolver.
Coube
ao sucessor, Armando Porto,
consertar aquele angu deixado pelas três últimas administrações (Nogueira, Carlinhos e Jorge), e que
não era terra arrasada e sim destruída por terremotos e tsunamis.
 E Armando já no mês de março de 2016, colocava
em ordem as contas da Prefeitura. Sem jamais declarar estado de emergência,
retomou as obras abandonadas e inacabadas sendo a mais importante delas a reforma
do Hospital São Pedro, mas também reformou escolas, reconstruiu estradas,
pavimentou ruas e ao sair com apenas um ano e dois meses de administração
deixou o funcionalismo em dia, fornecedores e prestadores de serviços também em
dia e ainda deixou mais de 400 mil reais nos cofres da Prefeitura Municipal de
Macarani.
Então: se Carlinhos chorava
porque encontrou terra arrasada, Armando nunca foi para as rádios (aliás ele é
avesso a ficar dando entrevista todo dia), reclamar das mazelas que encontrou,
e se respondia alguma coisa sobre o assunto, o mesmo era provocado pelo entrevistador,
sempre preferindo informar sobre suas ações como gestor. 
Mas ao sair deixou
terra fértil, um tapete de grama e mar navegável para o seu sucessor, o atual Prefeito Miller Ferraz.

que:
o atual Prefeito, ao invés de aproveitar a tranquilidade das águas que
encontrou, a estrada atapetada para um início tranquilo de gestão mostrou até
agora muita competência para criar suas próprias dificuldades. como: suspendendo pagamentos
já empenhados e acarretando para sí o ódio dos fornecedores e prestadores de
serviços, declarando uma situação emergencial da qual a administração nunca
sai, sendo acusado de perseguição por funcionários que são transferidos de
setores, exonerados de cargos, tendo carga horária reduzida ou aumentada os
quais atuavam com competência e tentando jogar sobre os ombros do ex-Prefeito Armando Porto,que lhe
entregou uma Prefeitura sanada e administrável, todas as mazelas do ex-Prefeito Carlinhos, que no
momento,mesmo fora da administração continua a lutar suas batalhas (e são muitas), judiciais para reverter
decisões contra sua administração. Entre estas batalhas a reavaliação das
contas de 2012 e 2013 rejeitadas
pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), e também reprovadas pela Câmara
de Vereadores.
Enquanto
isso, o tempo passa inexorável, e daqui a pouco não se pode mais dizer que o
Dr. Miller tem pouco tempo de administração.
Antonio Araujo
Santana – Editor Rádio-Jornalista – DRT 4043- MT-BA

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