REVISTA

GERAL BAHIA

PALAVRA DO EDITOR.

Olá
internautas, amigos e ouvintes!
Confesso que desde as primeiras horas da manhã
desta terça-feira (03), recebi nos grupos de whathsapp a fotografia ou (print),
dando conta da nomeação do vereador e agora primeiro secretário da Câmara,
Marlon Sousa, como Chefe da contabilidade do município.

Como
a fotografia é de um documento com assinatura eletrônica, a assinatura do
Prefeito não aparece e eu preferi não me pronunciar logo sobre o assunto, mas
após a publicação da matéria no site itapetingareporter.com.br decidimos
dar nossa opinião sobre o tema em questão.
E
na verdade não é opinião, é questionamento puro e simples, senão vejamos: o que
levaria uma pessoa que batalhou, foi às ruas garimpar votos, fez uma das
campanhas mais caras da História política de Macarani (sabe lá Deus com quê
recursos), consegue já na primeira eleição da mesa diretora da câmara o segundo
cargo mais importante (segundo secretário), a deixar o mandato para assumir a chefia
do departamento de contabilidade do município?
Antes
que alguém questione sobre questão financeira, é bom esclarecer que o chefe da
contabilidade nem é considerado cargo de primeiro escalão e por isso não ganha
o mesmo que um secretário nível um. Mas, sobre isso não tem problemas, ele pode
assumir o cargo e optar por continuar com o salário mais alto (vereador passará
a ganhar 6800 reais), não pode querer os dois, mas pode ficar com o de
vereador.

vem a pergunta mais óbvia: quem será (ou seria) o beneficiado com o afastamento
do vereador Marlon Sousa? Seria Zezé, o mais votado abaixo da linha dos
eleitos?Ou seria Zé Paulo, mais votado suplente da coligação a qual pertence o
vereador Marlon?
Para
não cometermos erros de esclarecimentos e avaliação, buscamos a opinião da
nossa colunista e especialista em Direito Eleitoral, Dra. Pauline Porto, que
nos esclarece o seguinte: “Em caso de licenciamento de algum vereador, assumirá o cargo
o primeiro suplente da coligação ao qual o mesmo pertence e neste caso a Lei é
clara! Assume o cargo o irmão do ex-prefeito Carlinhos, Zé Paulo, que é o primeiro suplente da coligação ao qual Marlon
pertence”.
Podem ouvir as palavras da Dra. Pauline no áudio
exclusivo do revistageralbahia.com.br que vocês podem acessar no link a seguir.
O
ato do Prefeito é ilegal? Não, não tem nada de ilegal, mas com certeza é no
mínimo curioso que um dos seus primeiros decretos venha a beneficiar o irmão do
ex-prefeito em detrimento do afastamento de um dos principais vereadores da sua
base de apoio, para que Zé Paulo assuma um mandato que não lhe foi conferido
pelo povo.
Será
que a “manobra” está inserida no contexto das palavras do ex-prefeito,
Carlinhos,  quando na cerimônia de posse
disse que ninguém pode interferir nas decisões do Dr. Miller à não ser o povo
que o elegeu? Bem acho que o povo que o elegeu e que também elegeu Marlon não
foi consultado e neste caso se Marlon teve 690 votos e Zé Paulo 219, a
diferença no mínimo para consulta é de 471 votos.
Em
tempo: soube por uma fonte de asinhas (passarinho), que o decreto
932/01/01/2017 será revogado nesta quarta-feira, ao que parece Marlon
sensatamente preferiu ir para a Câmara defender os seus 690 votos ao invés de
assumir os números complicados da contabilidade municipal.
Vamos
aguardar.
Antonio Araujo Santana – Radialista DRT
4043 MT-BA – Editor.
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