O desafio dos “cinquentões” no ciclismo baiano
Completar
meio século de vida, sentir o gosto da aventura na boca, percorrer mais de 600
km de bike. São esses os três motivos que impulsionam os engenheiros
mecânicos, Roberto Lacerda
(Robertinho de Amália) e Francisco Freire (Chicão) a abrirem estrada e
comemorar a vitória de quase meio século de vida e de uma boa e eterna amizade.
meio século de vida, sentir o gosto da aventura na boca, percorrer mais de 600
km de bike. São esses os três motivos que impulsionam os engenheiros
mecânicos, Roberto Lacerda
(Robertinho de Amália) e Francisco Freire (Chicão) a abrirem estrada e
comemorar a vitória de quase meio século de vida e de uma boa e eterna amizade.
Os
dois vão sair de Salvador nesta terça-feira dia 19, com chegada prevista para
dia 22, em Macarani. Segundo Robertinho
tudo começou com a busca de desafios para comemorações dos seus 50 anos a ser comemorado no próximo dia
17 de agosto. Esta idade chega para Chicão
dia 4 de outubro.
dois vão sair de Salvador nesta terça-feira dia 19, com chegada prevista para
dia 22, em Macarani. Segundo Robertinho
tudo começou com a busca de desafios para comemorações dos seus 50 anos a ser comemorado no próximo dia
17 de agosto. Esta idade chega para Chicão
dia 4 de outubro.
“Comentei a ideia, ano passado, numa reunião de amigos, lá em
casa. Falei o quanto tenho orgulho em ser filho de Macarani e que no ano que
completaria 50 anos, gostaria de comemorar de maneira diferente. Uma forma
em eu que me desafiasse e gerasse histórias para um dia, o meu filho Guilherme
pudesse contar aos meus netos, sendo motivo de orgulho para eles. Foi, então,
que me veio à cabeça o desafio”. Explica Robertinho.
E qual seria este
desafio?
“Percorrer, de bike, da cidade que me acolheu de braços
abertos e onde hoje resido (Salvador), à minha cidade natal, onde tudo começou
(Macarani)”, diz cheio de entusiasmo. “A ideia foi logo abraçada por
Chicão, que, embora não tenha nascido lá, desde que pisou a primeira vez na
minha cidade, se encantou tanto quanto um filho da terra”.
desafio?
“Percorrer, de bike, da cidade que me acolheu de braços
abertos e onde hoje resido (Salvador), à minha cidade natal, onde tudo começou
(Macarani)”, diz cheio de entusiasmo. “A ideia foi logo abraçada por
Chicão, que, embora não tenha nascido lá, desde que pisou a primeira vez na
minha cidade, se encantou tanto quanto um filho da terra”.
Ambos
saíram em campo e compraram duas bicicletas. “De lá para
cá, estamos treinando sempre aos finais de semana, fazendo longas jornadas para
testar a resistência física, tentando conciliar o nosso trabalho com este
grande desafio”.
saíram em campo e compraram duas bicicletas. “De lá para
cá, estamos treinando sempre aos finais de semana, fazendo longas jornadas para
testar a resistência física, tentando conciliar o nosso trabalho com este
grande desafio”.
Chicão, por sua vez, além
das pedaladas, procurou fazer um “check-up”
para avaliar suas condições físicas. Com tudo em cima, fechou a parceria e
agora está pronto para enfrentar o desafio do asfalto, da chuva, do sol,
do vento e do frio de quatro dias pedalando de Salvador a Macarani.
das pedaladas, procurou fazer um “check-up”
para avaliar suas condições físicas. Com tudo em cima, fechou a parceria e
agora está pronto para enfrentar o desafio do asfalto, da chuva, do sol,
do vento e do frio de quatro dias pedalando de Salvador a Macarani.
E
sob as bênçãos de Deus e apoio das esposas e filhos, que ficarão acompanhando
toda a trajetória dos amigos – eles vão percorrer 625 km, que separam as duas cidades e festejar no São João o desafio com muito churrasco
ao lado da família e dos amigos.
sob as bênçãos de Deus e apoio das esposas e filhos, que ficarão acompanhando
toda a trajetória dos amigos – eles vão percorrer 625 km, que separam as duas cidades e festejar no São João o desafio com muito churrasco
ao lado da família e dos amigos.
NE: Texto de Lício
Ferreira com edição do RGBAHIA.
Ferreira com edição do RGBAHIA.