REVISTA

GERAL BAHIA

ERRATA – APLB não participou de elaboração do Plano de Cargos e Salários do servidores da Educação de Macarani.

GILSON VILELA COORDENADOR DO NÚCLEO DA APLB
Ao
contrário do que informamos na matéria publicada na última quarta-feira (16) intitulada:
O núcleo da Associação dos Professores Licenciados
da Bahia (APLB Sindicato
), em Macarani, através do seu coordenador, Professor Gilson
Vilela esclarece sobre o seguinte teor publicado: “Em 2011, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (SINDMAQ) e a APLB Sindicato, representando os
professores do município conseguiram após muita luta e inúmeras reuniões
aprovar com o ex-prefeito
Antônio Carlos Macedo de Araujo (Carlinhos), o plano de cargos e salários da educação.”

Segundo Gilson
Vilela,
na oportunidade em 2011 a APLB Sindicato não tinha ainda o núcleo
oficialmente formado em Macarani, e, portanto não participou da negociação de
um plano que na verdade não é sequer considerado de benefício aos professores
porque deixou de lado muitos direitos dos profissionais da educação. “O
tal Plano vigente retirou direitos dos professores tais como o percentual por efetiva
regência de classe e também o percentual pela realização de atividades
complementares – AC perfazendo juntos 45% sobre o salário base dos professores
municipais.                        Este
percentual de 45% se perdeu por falta de reajuste salarial digno nos anos de
2013, 2014 e 2015 resultando numa perda salarial, atualmente, de mais de 60%
sobre nossos proventos.”

PROFESSORES ACIONARAM O MINISTÉRIO PÚBLICO.

Sobre a audiência
ocorrida nesta quarta-feira(16) onde os Professores pediram a intervenção do Ministério Público, o
Coordenador da APLB em Macarani esclarece o seguinte: “O plano é ruim. Qualquer
professor que acompanhou o trabalho da APLB Sindicato desde sua implementação,
de fato, em nosso município no ano de 2013 pode lhe explicar tais fatos. Perdemos
muito com a aprovação deste Plano em 2011 e sua aplicação caótica e desleixada
nos anos seguintes;  Leis Federais tais como a Lei 11494/2007 e a Lei
11738/2008 se quer foram levadas em consideração.”
“A luta da categoria
é, em primeiro lugar, para que se cumpra o que está neste Plano mal fadado. E,
em segundo lugar, para que o plano seja reformulado nos moldes da Lei Federal
13.005 de 25 de junho de 2014 (Plano Nacional de Educação – PNE).”
E
por quê, o Ministério Público foi acionado?
“O MP foi acionado
porque o prefeito marca reuniões e depois não comparece. Outras vezes o
prefeito comparece à reunião empenha sua palavra em respeitar nossos direitos e
reivindicações pertinentes para, depois, desdizer e/ou não cumprir o que ficou
acordado. Inclusive desde o dia 15 de maio, o prefeito garantiu que marcaria
reunião com a APLB Sindicato na primeira quinzena de junho, e, até hoje nem sequer dignou a nos dar justificativa por não ter marcado a tal reunião, e enquanto
isso, Nossa pauta, até agora, vem se arrastando, sem solução definitiva desde o
mês de fevereiro de 2017.”
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