E a determinação da
administração do Prefeito Miller
Ferraz em dar alguma parcela do dinheiro
público de Macarani a empresa de Campo
Formoso, JMRV, não parou no fiasco do início ano com os dois caminhões
compactadores que vieram para a cidade alugados e anunciados como a revolução
da limpeza pública da cidade.
administração do Prefeito Miller
Ferraz em dar alguma parcela do dinheiro
público de Macarani a empresa de Campo
Formoso, JMRV, não parou no fiasco do início ano com os dois caminhões
compactadores que vieram para a cidade alugados e anunciados como a revolução
da limpeza pública da cidade.
O projeto fracassado
por conta da quebra dos veículos foi deixado de lado após o cancelamento do
contrato de aluguel, mas não foi abandonado e agora voltou mais forte, com um processo mais encorpado e
que passou como um rolo compressor
por cima de mais de setenta funcionários contratados e que trabalhavam na
limpeza do município.
por conta da quebra dos veículos foi deixado de lado após o cancelamento do
contrato de aluguel, mas não foi abandonado e agora voltou mais forte, com um processo mais encorpado e
que passou como um rolo compressor
por cima de mais de setenta funcionários contratados e que trabalhavam na
limpeza do município.
Na verdade o processo
começou quando no o último dia 20 de Julho de 2017, foi
publicado o resultado da concorrência pública 001/2017, através do
processo administrativo 079/2017, que trata da contratação de empresa especializada em
limpeza urbana para administrar o aterro sanitário da cidade e cuidar da
limpeza das ruas, praças e jardins.
Ou seja: sem
consultar a Câmara De Vereadores,
que até agora nada questionou sobre o assunto, o Prefeito terceirizou a limpeza
urbana da cidade com um contrato anual de R$ 1.632.236,40 (um milhão
seiscentos e trinta e dois mil, duzentos e trinta e seis reais e quarenta
centavos).
consultar a Câmara De Vereadores,
que até agora nada questionou sobre o assunto, o Prefeito terceirizou a limpeza
urbana da cidade com um contrato anual de R$ 1.632.236,40 (um milhão
seiscentos e trinta e dois mil, duzentos e trinta e seis reais e quarenta
centavos).
Resultado:
A empresa trouxe de volta os carros
compactadores, trouxe alguns dos seus próprios funcionários e na última sexta-feira
(11) a Prefeitura demitiu os contratados (não apadrinhados)
que trabalhavam na limpeza pública urbana da cidade.
A empresa trouxe de volta os carros
compactadores, trouxe alguns dos seus próprios funcionários e na última sexta-feira
(11) a Prefeitura demitiu os contratados (não apadrinhados)
que trabalhavam na limpeza pública urbana da cidade.
E como existem os servidores da limpeza
concursados, os garis e outros que não poderiam ser demitidos, os
mesmos agora fazem o trabalho para a JMRV e ainda sofrem com o que parece ser
uma espécie de discriminação: “Nós
estamos trabalhando dobrado, sem equipamentos de segurança como botas e luvas.
Sem falar que aquele uniformezinho bonito de cor verde, é apenas para
funcionários da empresa, e, nós da Prefeitura continuamos com o abrobão!”
Desabafou um Gari que falou a nossa reportagem.
concursados, os garis e outros que não poderiam ser demitidos, os
mesmos agora fazem o trabalho para a JMRV e ainda sofrem com o que parece ser
uma espécie de discriminação: “Nós
estamos trabalhando dobrado, sem equipamentos de segurança como botas e luvas.
Sem falar que aquele uniformezinho bonito de cor verde, é apenas para
funcionários da empresa, e, nós da Prefeitura continuamos com o abrobão!”
Desabafou um Gari que falou a nossa reportagem.
Para um Prefeito que se elegeu tendo como plataforma
de administração a geração de empregos, buscar uma empresa de fora para cuidar
da limpeza da cidade, demitir mais de setenta pais de famílias e
deixar os que restaram serem discriminados até no fardamento é um tanto quanto
cruel e desumano nestes “Novos Tempos”.