O governo do presidente Lula está adotando medidas para conter a alta dos preços dos alimentos no Brasil. Entre as ações planejadas, está a criação de estoques de arroz e milho a preços reduzidos para abastecer o mercado. Além disso, o governo estuda a inclusão do trigo nessa estratégia. O objetivo é minimizar os impactos da inflação, que afeta a popularidade do presidente e compromete o poder de compra da população. O plano é conduzido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que também trabalha no redirecionamento de cerca de R$ 5 bilhões para financiar produtores de itens da cesta básica. Outra possibilidade em análise é a redução da tarifa de importação para alguns produtos, afirma apuração do Metrópoles.
O governo do presidente Lula está adotando medidas para conter a alta dos preços dos alimentos no Brasil. Entre as ações planejadas, está a criação de estoques de arroz e milho a preços reduzidos para abastecer o mercado. Além disso, o governo estuda a inclusão do trigo nessa estratégia. O objetivo é minimizar os impactos da inflação, que afeta a popularidade do presidente e compromete o poder de compra da população.
O plano é conduzido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que também trabalha no redirecionamento de cerca de R$ 5 bilhões para financiar produtores de itens da cesta básica. Outra possibilidade em análise é a redução da tarifa de importação para alguns produtos, afirma apuração do Metrópoles. “O Brasil terá uma safra recorde neste ano. Com a ampliação do Plano Safra, redução de juros para financiamento da produção de alimentos da cesta básica e retomada da política de estoques, já conseguimos registrar a menor inflação de alimentos em 2023. Agora, com a queda do dólar e o aumento da produção, os preços devem se estabilizar”, afirmou Oliveira.
A compra de arroz para compor os estoques deve ser concretizada até julho de 2025, com um investimento inicial de R$ 1 bilhão. O contrato foi estruturado após as enchentes no Rio Grande do Sul, e a expectativa é que o preço do produto caia significativamente no segundo semestre.Além do arroz, o governo também pretende usar essa estratégia para milho e avalia a viabilidade para trigo.
A compra de milho depende da queda dos preços do grão, enquanto a inclusão do trigo exige estudos adicionais, já que esse produto é altamente sensível a fatores climáticos e demanda grande irrigação. O Brasil atualmente é um importador de trigo, o que pode dificultar sua inclusão na política de estoques.