Dois
meses depois de serem presos e apontados como suspeitos de integrar ou
colaborar com a quadrilha que explodiu a agência Banco do Brasil e o Posto Avançado de Atendimento do BRADESCO
em Macarani, os réus James Bezerra,
Bismark Silva, Rogério Gomes e Joílson Belmiro dos Santos foram ouvidos nesta segunda-feira
(16/04) pela Justiça em
Macarani.
meses depois de serem presos e apontados como suspeitos de integrar ou
colaborar com a quadrilha que explodiu a agência Banco do Brasil e o Posto Avançado de Atendimento do BRADESCO
em Macarani, os réus James Bezerra,
Bismark Silva, Rogério Gomes e Joílson Belmiro dos Santos foram ouvidos nesta segunda-feira
(16/04) pela Justiça em
Macarani.
A
primeira audiência, que faz parte da instrução processual, foi coordenada pela Juíza da Vara Crime da Comarca de
Macarani, Dra. Giselle De Fátima Cunha Guimarães Ribeiro que teve o
acompanhamento e participação do representante do Ministério Público Estadual (MPE), o Promotor Substituto da Comarca,
Dr. José Junseira.
Todos
os acusados foram presos logo nos primeiros três dias após a explosão dos
bancos em Macarani dia 12 de fevereiro de 2017, sendo que Bismark Silva Rocha ainda chegou a ser liberado através de hábeas corpus, mas teve a prisão
preventiva novamente decretada pela Justiça
uma semana após ter sido liberado.
os acusados foram presos logo nos primeiros três dias após a explosão dos
bancos em Macarani dia 12 de fevereiro de 2017, sendo que Bismark Silva Rocha ainda chegou a ser liberado através de hábeas corpus, mas teve a prisão
preventiva novamente decretada pela Justiça
uma semana após ter sido liberado.
Após
serem ouvidos pela Juíza Dra. Giselle
e o Promotor Dr. José Junseira, nesta segunda-feira em Macarani na primeira audiência de
instrução processual os acusados voltaram para a prisão onde estão custodiados
como presos da Justiça.
serem ouvidos pela Juíza Dra. Giselle
e o Promotor Dr. José Junseira, nesta segunda-feira em Macarani na primeira audiência de
instrução processual os acusados voltaram para a prisão onde estão custodiados
como presos da Justiça.