REVISTA

GERAL BAHIA

De cem mil reais para água mineral ao pagamento da energia da casa do Juiz. Porque as contas do FUNDEB não foram aprovadas pelo CACS FUNDEB de Macarani.

Nesta segunda-feira, 10/12, os Vereadores se reuniram provavelmente pela última vez neste ano de 2018, fechando assim o segundo ano do atual legislativo municipal. E quando escrevemos  “provavelmente”, é porque o Presidente Edmílson Lima, não esteve na sessão e a mesma foi conduzida pelo vice-presidente,Paulo Jorge (Jorge Motos), que não soube explicar se haverá ou não sessão ainda este ano.

E como não havia ordem do dia, o assunto dominante foi a presença dos membros do Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social – CACS FUNDEB de Macarani, que há 20 dias enviou a Câmara um parecer técnico reprovando todas as contas da Administração Municipal referentes aos gastos com os recursos do FUNDEB em Macarani no ano de 2017.

No início até houve certa resistência sobre o pronunciamento dos membros do Conselho que na verdade foram convidados a irem ao Legislativo pelo Vereador Gláuber Costa, que já havia sugerido ao Presidente Edmílson Lima, que enviasse um ofício convocando o conselho para detalhar o parecer. O Presidente em exercício, Jorge Motos, queria dar apenas cinco minutos para a explanação, mas, mostrando um senso democrático que muitas vezes falta ao titular, desistiu de limitar o tempo.

E os membros do Conselho, o Professor, Jefferson Sousa Pereira (Presidente) e a Professora Graça Telles, deixaram incrédulos os presentes e espantados os vereadores ao exporem os absurdos que levaram o CACS FUNDEB a rejeitar as contas de 2017.

São muitas denúncias e o parecer técnico é muito extenso para publicar aqui.

Mas, segundo os Conselheiros do CACS,  o dinheiro do Fundeb que deveria ser usado apenas para gastos com a educação, hoje paga energia do CRAS, energia  da casa do Juiz, tem licitação de cem mil reais para compra de água mineral para as escolas, quase um milhão de gastos em reformas de prédio escolares e o pior: muita gente que não faz parte da educação recebendo na folha do Fundeb. Só para citar o mínimo das denúncias.

E o parecer técnico apresentado na Câmara, foi apenas referente ao ano de 2017. O ano de 2018 ainda está sendo fechado pelos membros do Conselho, que nesta terça-feira estarão se reunindo com a Promotora de Justiça, Dra. Neide Reimão Reis, e entregarão a ela como representante do Ministério Público Estadual (MPE), toda a documentação que levou o CACS FUNDEB a rejeitar as contas da educação.

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