REVISTA

GERAL BAHIA

CALOTE? Caixa Econômica suspende convênio com a Prefeitura de Macarani que não repassa as parcelas dos empréstimos consignados.

Desde
o mês de maio que o RGBAHIA,
vem denunciando a falta de respeito da Prefeitura
Municipal de Macarani
para com os servidores públicos municipais e com as
instituições financeiras, Banco do Brasil
e Caixa Econômica Federal
, por não honrar com o repasse das parcelas de
empréstimos consignados tomados pelos servidores juntos as instituições.
Em
maio, o Banco do Brasil já havia suspendido o convênio, mas o Vereador Gláuber Costa (PODEMOS),  informou ter mantido contato direto com a Caixa Econômica Federal em Itapetinga, onde lhe foi
informado que a Prefeitura devia até o
início de maio dois meses de repasse dos consignados, e que havia feito uma
negociação para pagamento de um mês até o dia 10 de maio e o outro até o dia
20, mas, ainda com atraso apenas a primeira parcela havia sido paga e até dia (28)
daquele mês a segunda parte não havia sido quitada e por isso o crédito ao funcionário
continuava suspenso.

Cinco meses depois o caldo azedou
de vez para os servidores, que tem o empréstimo consignado. A Caixa cancelou o
convênio e está negativando os servidores que não tem a quem recorrer, já que o
empréstimo é nominal a cada servidor. “Eu não sei o que fazer, porque meu nome
nunca foi sujo em canto algum e agora está no Serasa, e o pior é que as
parcelas do meu empréstimo estão vindo descontadas na folha, como eu vou pagar
uma coisa que a Prefeitura é quem ficou com o dinheiro? Que situação absurda é
essa que o Prefeito está fazendo a gente passar? Desabafou uma servidora que
tem empréstimo junto a Caixa.

ARQ.  RGBAHIA DE 30 MAIO DE 2018.
No dia 29 de maio o Vereador
Gláuber Costa (PODEMOS),
fez o seguinte pronunciamento na Câmara:
“É um absurdo! É uma
falta de vergonha, de compromisso e de responsabilidade para com o trabalhador
do nosso município da parte da administração! Se está sendo descontado e não
está sendo repassado, então é preciso que se explique para onde está indo o
dinheiro. Eu faço aqui uma convocação aos servidores prejudicados: se até o dia
1º de junho a situação não estiver resolvida, me procurem, porque eu irei
constituir um advogado, e entraremos com uma ação coletiva no Ministério
Público, podem me procurar que ninguém vai pagar nada por isso, as custas
processuais, se houverem serão bancadas por mim”.
Já se
passaram cinco meses e está mais do que na hora do Vereador auxiliar os
servidores na busca por Justiça!
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