CADÊ A ÁGUA? Em Macarani a população está convivendo com constantes falhas no abastecimento de água. SAAE não explica, mas a conta chega.

Moradores do setor periférico de Macarani como o Complexo Marjorie Parque, Cidade Jardim, Osvaldo Pistola, Parque Das Rosas, Jardim Macarani II e Caminho Das Árvores estão dividindo um problema comum e que tem se tornado cada vez mais freqüente: a constante interrupção por até três dias no fornecimento de água.

“A última vez que caiu água suficiente para encher os reservatórios (caixas d’água) aqui no Jardim Macarani II foi no último sábado.” Reclama Dona Berlinda Ferreira, moradora.

“Aqui no Antônio Beirão é sempre um Deus nos acuda, estamos vivendo o período de maior seca no bairro.” Desabafa Jeane Pereira.

“Será que hoje cai água no Cidade Jardim? A situação está cada vez mais complicada!” Reclama  Tom Pacheco.

Por toda a cidade as mesmas reclamações e lamentos. E o SAAE não explica o que está ocorrendo e só as vezes a direção coloca algum aviso prévio comunicando que vai faltar água por determinado período, o que sempre acaba sendo por muito mais tempo.

Uma coisa é certa e não falha! A conta chega fielmente no final do mês, e quem paga taxa mínima não tem redução no valor porque não consumiu nos dias que faltou. Taxa mínima é pré-fixada e a emissão do talão é automática se o consumidor ficar dentro dos limites de consumo, mas, se ele ultrapassa o hidrômetro acusa o aumento e aí sim, o valor é puxado para cima.

Só abre buracos – SAAE significa (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), portanto mexer na rede de esgotos da cidade também é atribuição do SAAE, e sempre que algum reparo precisa ser feito na encanação de água ou rede de esgotos é outro Deus nos acuda. Isso porque os buracos abertos para reparos e que precisam mexer com o calçamento nunca são fechados assim que a obra termina.

Na Avenida Lindolfo Fernandes no Marjorie Parque, uma obra por terminar está trazendo riscos de acidentes para moradores, motoristas e transeuntes conforme foto enviadas a nossa produção.

Outro exemplo  é o vídeo enviado por Diogo Nascimento, morador da Avenida Eujácio Brito a nossa produção. Confiram: