Macarani foi na época do ex-prefeito Armando Porto, ainda em seu primeiro mandato entre 1997/2001 a primeira cidade da região a ter uma área reservada e construída para ser o aterro sanitário do município. E hoje, com pouco mais de dois anos e meio da administração do atual Prefeito Miller Ferraz, é uma das poucas cidades a retroceder no tempo e voltar a ter o lixão.
Não é de hoje que o assunto inclusive é levado a debate na Câmara De Vereadores, mais freqüentemente pelo Janilton Alves (DEM), que vem sempre denunciando o abandono do aterro e a proliferação dos detritos e dejetos colocados na área todos os dias, e que não tem mais células disponíveis para depósito e nem sistema de decomposição o que faz com quê o mau cheiro se exale por toda a cidade, aumentando a incidência de mosquitos e trazendo riscos a saúde da população.
Mas, se alguém tiver estômago para entrar na área do lixão, vai ver que a situação é ainda mais grave! O local sem uma administração organizada se torna o viveiro dos urubus da cidade onde catadores de lixo, inclusive menores colocam dia a dia suas vidas em risco, dividindo espaço com cachorros vadios e raivosos e com os urubus que povoam o local em busca de alimentos.
Acham pouco? Pois é: na área do lixão existe uma pocilga, isso mesmo! Um chiqueiro onde um senhor tem um criatório de porcos. Ficam as perguntas: esses porcos após crescerem e atingir a idade para o abate terão que destino? Será que, serão sacrificados ou serão comercializados trazendo sérias conseqüências a saúde pública?
As imagens não deixam dúvidas, mas, o internauta que enviou as fotos também enviou um vídeo. Confiram: