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É PRECISO SABER MAIS – SPM inscreve para curso sobre violência política de gênero e raça, voltado para líderes políticas da Bahia

Estão abertas até esta sexta-feira (18), as inscrições para o curso “Violência Política de Gênero e Raça em Debate”. A formação é gratuita, acontecerá online nos dias 21 e 24 de julho, das 14h às 17h30, e é promovida em uma parceria da Secretaria de Políticas para as Mulheres do Estado (SPM) com o Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher (Neim/Ufba). As inscrições podem ser feitas pelo linkO curso tem como público-alvo vereadoras, prefeitas, deputadas estaduais e federais, além de lideranças políticas da Bahia.

O objetivo é qualificar o debate sobre as múltiplas expressões da violência política e contribuir para a construção de um documento de recomendações a ser encaminhado às Conferências de Políticas para as Mulheres — com a expectativa de integrar o Plano Estadual de Políticas para as Mulheres da Bahia.

A programação contará com mesas temáticas que abordarão conceitos introdutórios sobre violência política de gênero e raça, interseccionalidades (como raça, território, gênero e sexualidades), discursos de ódio nas redes, backlash conservador e estratégias institucionais de prevenção e responsabilização. Participam especialistas, ativistas e representantes de instituições públicas de diversas regiões do estado.

“O enfrentamento à violência política de gênero é central para consolidarmos uma democracia mais justa e representativa. Não podemos tolerar qualquer tentativa de silenciamento, intimidação ou exclusão das mulheres dos espaços de poder. Queremos mais mulheres ocupando esses espaços com liberdade, segurança e respeito. A política precisa ser um lugar de transformação e não de silenciamento”, afirma a secretária estadual das  Mulheres, Neusa Cadore.

Violência política ainda é uma barreira para a igualdade
Segundo o Censo 2022 do IBGE, o Brasil tem 104,5 milhões de mulheres, o que corresponde a 51,5% da população nacional — cerca de 6 milhões a mais do que o número de homens. No entanto, as mulheres ainda enfrentam obstáculos significativos para ocupar espaços de decisão política.

Dados da União Interparlamentar (UIP) e da ONU Mulheres revelam que o Brasil ocupa a 133ª posição no ranking global de representação feminina nos parlamentos. Atualmente, apenas 18,1% da Câmara dos Deputados é composta por mulheres (93 deputadas federais), e no Senado, esse número é de 19,8% (16 senadoras).

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