A CASA DE GEDDEL VIROU POEIRA |
A dinheirama encontrada pela Polícia Federal
em seis malas e oito caixas num apartamento pertencente ao ex-ministro da
Integração Nacional e ex-deputado federal entre outras coisas, Geddel Vieira
Lima, após contabilizada por especialista que encerram os trabalhos na madrugasda de hoje quarta-feira (06) chegou aos 51 milhões de reais.
em seis malas e oito caixas num apartamento pertencente ao ex-ministro da
Integração Nacional e ex-deputado federal entre outras coisas, Geddel Vieira
Lima, após contabilizada por especialista que encerram os trabalhos na madrugasda de hoje quarta-feira (06) chegou aos 51 milhões de reais.
MUITA GRANA! |
A Polícia Federal (PF) contabilizou ao terminar os trabalhos já na madrugada desta quarta-feira (06) 51 milhões em dinheiro apreendido em um
“bunker” em Salvador que seria, supostamente, utilizado pelo ex-ministro
Geddel Vieira Lima. A PF, no entanto, ainda não contou todo o dinheiro,
encontrado malas e caixas em um apartamento localizado num bairro nobre da
capital baiana. Geddel, que já foi ministro da Secretaria de Governo do
presidente Michel Temer, cumpre prisão domiciliar na cidade.
“bunker” em Salvador que seria, supostamente, utilizado pelo ex-ministro
Geddel Vieira Lima. A PF, no entanto, ainda não contou todo o dinheiro,
encontrado malas e caixas em um apartamento localizado num bairro nobre da
capital baiana. Geddel, que já foi ministro da Secretaria de Governo do
presidente Michel Temer, cumpre prisão domiciliar na cidade.
A ação faz parte da Operação Tesouro Perdido, que
cumpriu mandado de busca e apreensão emitido pelo juiz Vallisney de Souza
Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília. A PF recebeu em 14 de julho de 2017,
por meio de um telefonema, informação de que o ex-ministro estaria escondendo
“provas ilícitas” em caixas de documentos. O imóvel pertence a Silvio Silveira,
que teria cedido o local para que o ex-ministro guardasse os pertences de seu
pai já falecido.
O
apartamento fica em um edifício na Rua Barão de Loreto, no bairro da Graça. Os
policiais federais procuraram moradores do prédio, que confirmaram a notícia de
que alguém estaria usando o apartamento para guardar “pentences do
pai”. Segundo a PF, os valores apreendidos foram transportados a um banco
onde está sendo contabilizado e será depositado em conta judicial.
cumpriu mandado de busca e apreensão emitido pelo juiz Vallisney de Souza
Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília. A PF recebeu em 14 de julho de 2017,
por meio de um telefonema, informação de que o ex-ministro estaria escondendo
“provas ilícitas” em caixas de documentos. O imóvel pertence a Silvio Silveira,
que teria cedido o local para que o ex-ministro guardasse os pertences de seu
pai já falecido.
O
apartamento fica em um edifício na Rua Barão de Loreto, no bairro da Graça. Os
policiais federais procuraram moradores do prédio, que confirmaram a notícia de
que alguém estaria usando o apartamento para guardar “pentences do
pai”. Segundo a PF, os valores apreendidos foram transportados a um banco
onde está sendo contabilizado e será depositado em conta judicial.
A localização do “bunker” foi possível após investigações nas
últimas fases da Operação Cui Bono. Nesse caso, Geddel é suspeito de ter
recebido cerca de R$ 20 milhões em propina de empresas interessadas na
liberação de financiamentos na Caixa Econômica Federal (CEF), banco no qual o
ex-ministro foi vice-presidente de Pessoa Jurídica entre 2011 e 2013, no
governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Outra operação, a Sépsis, também lançou
suspeitas sobre Geddel, relativas ao pagamento de propinas para conseguir
créditos no Fundo de Investimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FI-FGTS), administrado pela Caixa.
últimas fases da Operação Cui Bono. Nesse caso, Geddel é suspeito de ter
recebido cerca de R$ 20 milhões em propina de empresas interessadas na
liberação de financiamentos na Caixa Econômica Federal (CEF), banco no qual o
ex-ministro foi vice-presidente de Pessoa Jurídica entre 2011 e 2013, no
governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Outra operação, a Sépsis, também lançou
suspeitas sobre Geddel, relativas ao pagamento de propinas para conseguir
créditos no Fundo de Investimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FI-FGTS), administrado pela Caixa.
“Assim, há fundadas
razões de que no supracitado imóvel existam elementos probatórios da prática
dos crimes relacionados na manipulação de créditos e recursos realizadas na
Caixa Econômica Federal, considerando que Geddel Quadros Vieira Lima é um dos
envolvidos no referido esquema ilícito e estava fazendo uso velado do aludido
apartamento, que não lhe pertence, mas a terceiros, para guardar
objetos/documentos”, escreveu o juiz Vallisney em sua decisão.
razões de que no supracitado imóvel existam elementos probatórios da prática
dos crimes relacionados na manipulação de créditos e recursos realizadas na
Caixa Econômica Federal, considerando que Geddel Quadros Vieira Lima é um dos
envolvidos no referido esquema ilícito e estava fazendo uso velado do aludido
apartamento, que não lhe pertence, mas a terceiros, para guardar
objetos/documentos”, escreveu o juiz Vallisney em sua decisão.
Fonte – AGÊNCIA O GLOBO.