
29 de setembro é o 272.º (ducentésimo septuagésimo segundo) dia do ano no calendário gregoriano. Faltam 93 dias para acabar o ano de 2022.
Dia Mundial do Petróleo
O Dia Mundial do Petróleo é comemorado em 29 de setembro. A data é destinada a homenagear um dos minerais mais importantes para o desenvolvimento tecnológico da sociedade no final do século XIX e começo do XX: o petróleo.
Conhecido como o “ouro negro”, o petróleo é um óleo natural formado dentro de rochas sedimentares, a partir da decomposição de compostos orgânicos há milhões de anos, como animais e plantas, por exemplo. O petróleo foi descoberto por Edwin Drake, em 1859, nos Estados Unidos. Edwin era um maquinista aposentado que, em um momento de desespero, colocou um cano no solo de sua propriedade para tentar extrair algum mineral que substituísse o óleo de baleia.
O petróleo é uma fonte de energia findável, ou seja, tem um limite e um dia irá se esgotar. Por este motivo, muitos pesquisadores procuram por fontes alternativas renováveis de produção energética. A Arábia Saudita é a maior produtora de petróleo do mundo, assim como vários outros países do Oriente Médio.
O Dia do Petróleo Brasileiro é celebrado em 3 de outubro, em homenagem à criação da Petrobrás, em 1953
Dia Mundial do Coração.
Em 29 de setembro, celebramos o Dia Mundial do Coração, uma data dedicada à reflexão sobre a saúde deste órgão. A campanha é para conscientizar a sociedade quanto à alta prevalência* das doenças cardíacas na população e sua gravidade. Trata-se, sem dúvida, de uma questão de saúde pública.
Os números para as doenças do coração em nosso país, em 2021, foram extremamente preocupantes, chegando a 14 milhões de pacientes portadores de doenças cardiovasculares, com cerca de 400.000 mortes no ano, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia.
O infarto agudo do miocárdio, as arritmias cardíacas, as doenças cardíacas estruturais, como, por exemplo, doenças valvares e defeitos congênitos e a insuficiência cardíaca são algumas das doenças que afetam o coração. Geralmente, elas requerem internações hospitalares e procedimentos de alta complexidade como:
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o cateterismo cardíaco;
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angioplastias coronarianas com stents;
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trocas valvares percutâneas;
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correções de defeitos cardíacos congênitos;
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cirurgias cardíacas;
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estudos eletrofisiológicos; e
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implantes de marca-passos.