26 de outubro é o 299.º (ducentésimo nonagésimo nono) dia do ano no calendário gregoriano. Faltam 66 dias para acabar o ano de 2021.
O Dia do Trabalhador da Construção Civil é celebrado anualmente em 26 de outubro.
Esta data homenageia todos os profissionais ligados direta ou indiretamente ao ramo da Construção Civil. Existem várias profissões envolvidas na construção civil, dentre elas: pedreiro, mestre de obras, armador, carpinteiro, encanador, pintor, eletricista e soldador.
A construção civil é uma área de intensivo crescimento no Brasil, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Por este motivo, devemos lembrar e prestar homenagem ao empenho e dedicação dos profissionais responsáveis por colaborar com o desenvolvimento econômico e estrutural do país.
Por norma, nesta data os profissionais da construção civil tiram o dia de folga, de acordo com a política da empresa em que os trabalhadores exercem as suas atividades.
Origem do Dia do Trabalhador da Construção Civil
O Dia do Trabalhador da Construção Civil é comemorado em outubro em homenagem a São Judas Tadeu, o padroeiro religioso da profissão.
No entanto, de acordo com decisão tomada por entidades representantes da categoria profissional, o Dia do Trabalhador da Construção Civil é celebrado dois dias antes do dia de São Judas Tadeu, que é no dia 28 de outubro, data da sua morte.
26 de Outubro comemora-se o Dia Nacional de Luta pelo Passe Livre, por um Brasil Sem Catracas.
O Movimento Passe Livre (MPL) é um movimento social autônomo, apartidário, horizontal e independente, que luta por um transporte público de verdade, gratuito para o conjunto da população e fora da iniciativa privada.
O MPL é um grupo de pessoas comuns que se juntam há quase vinte anos para discutir e lutar por outro projeto de transporte para as cidades. Estamos presentes em várias cidades do Brasil e lutamos pela democratização efetiva do acesso ao espaço urbano e seus serviços a partir daTarifa Zero!
O MPL foi batizado na Plenária Nacional pelo Passe Livre, em janeiro de 2005, em Porto Alegre. mas sei anos antes disso, já existia a Campanha pelo Passe Livre em Florianópolis. Fatos históricos importantes na origem e na atuação do MPL são a Revolta do Buzu (Salvador, 2003) e as Revoltas da Catraca (Florianópolis, 2004 e 2005).
Nossa disposição é de Frente Única, mas com os setores reconhecidamente dispostos à luta pela Tarifa Zero dentro das nossas perspectivas estratégicas. Os documentos assinados pelo Movimento devem conter o nome Movimento Passe Livre, evitando, assim, as disputas de projeção de partidos, entidades e organizações.
Os princípios constitutivos do MPL serão definidos somente pelo método do consenso. Nas deliberações não referentes a princípios, deve-se buscar propostas consensuais, na impossibilidade, deve-se ter previsto o recurso à votação.