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GERAL BAHIA

25 DE ABRIL – Dia Mundial do DNA Dia de Combate a Malária no Brasil.

25 de abril é o 115.º (centésimo décimo quinto) dia do ano no calendário gregoriano. Faltam 250 dias para acabar o ano de 2022.

Dia Mundial do DNA.

O Dia do DNA é um evento anual e mundial, criado no 108th Congresso Americano, em 25 de Abril de 2003, em razão dos 50 anos da publicação da descrição da molécula do DNA, em 1953, por Watson e Crick. 

Em comemoração ao Dia do DNA, que hoje dia 25 de abril de 2022 completa 69 da descrição da sua molécula, alguns alunos do curso oferecido pelo Programa de Pós-Graduação em Biologia Estrutural e Funcional, Disciplina de Genética, do Dpto. de Morfologia e Genética, EPM, Unifesp, publicarão até meados de maio de 2022, uma série de mídias relacionadas ao tema Coronavírus: o ácido nucleico que parou o mundo.

RESUMO: Este artigo buscou analisar o direito da criança e do adolescente a conhecer a sua origem genética, amparado pelo princípio da “Dignidade Humana da Pessoa”. Tudo isso ocorreu em virtude dos avanços obtidos pelos estudos científicos em relação ao método DNA. Abordou-se que, a ação de “investigação de paternidade”, pela precisão técnica dos exames de DNA, facilitou a fundamentação do direito à identidade genética, que compõe o direito de personalidade.

Além disso, procurou-se estudar a negativa de submeter-se ao “exame de DNA” e seus efeitos, sendo este exame de tamanha precisão que chega à probabilidade de 99,99%, pois é feito utilizando-se um sistema de bandas, adicionando-se um corante e sob faixas de luz por eletroforese, capaz de desvendar a “origem genética” do ser humano. As consequências desse fato consistem em se envolver um conflito de dois direitos fundamentais: um do suposto pai e, o outro, da criança e do adolescente. O método utilizado foi o analítico e a técnica de pesquisa bibliográfica. Palavras-chave: Dignidade da pessoa. Exame de DNA. Investigação de paternidade. Origem genética.

Dia Mundial da Luta contra a Malária.

 Brasil está longe de eliminar doença: Em meio ao caos provocado pela pandemia do coronavírus, o Brasil precisa lidar com outro sério problema de saúde pública que pode passar despercebido para a maioria da população: controlar a transmissão de malária no país. Apesar dos constantes progressos obtidos, ela ainda é uma das doenças de maior impacto na morbidade e na mortalidade da população mundial, especialmente nos países africanos.

Por aqui, o número de casos vem caindo: foram 157 mil em 2019 contra 194 mil em 2018, uma redução de 19,1%. Mas o país ainda está muito longe de atingir a meta de eliminar a malária até 2035, estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Organização das Nações Unidas (ONU) nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.

“Dificilmente essa meta será atingida sem que nenhum esforço diferente seja feito. A malária não desaparece sozinha, precisa de alguma inovação no combate”, avalia Marcus Lacerda, infectologista da Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado e pesquisador da Fiocruz Amazônia, uma das principais referências em malária no país.

A malária é uma doença parasitária infecciosa transmitida pela picada da fêmea de mosquito do gênero Anopheles. Seu impacto é tão grande nos países mais pobres que a OMS instituiu em 2007 o dia 25 de abril como Dia Mundial de Combate à Malária como forma de chamar a atenção para a importância do controle efetivo da doença.

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