16 de novembro é o 320.º (tricentésimo vigésimo) dia do ano no calendário gregoriano. Faltam 45 dias para acabar o ano de 2021.
O Dia Internacional da Tolerância é comemorado anualmente em 16 de Novembro.
A data tem o objetivo de promover o bem estar, o progresso e a liberdade de todos os cidadãos, assim como fomentar a tolerância, o respeito, o diálogo e cooperação entre diferentes culturas, religiões, povos e civilizações. O Dia Internacional da Tolerânciacombate qualquer tipo de intolerância e preconceito, seja ele religioso, sexual, econômico ou cultural.
Com a globalização, a pluralidade cultural que existe no mundo se tornou ainda mais interligada, exigindo uma maior compreensão das pessoas em respeitar os diferentes modos de viver de cada cidadão. Isso, no entanto, não significa que devemos aceitar as ideias ou doutrinas de todas as sociedades, mas apenas aprender a respeitá-las e conviver com as diferenças.
Origem do Dia Internacional da Tolerância
O Dia Internacional da Tolerância foi criado em 1996, pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). A ideia surgiu a partir do Ano das Nações Unidas para a Tolerância, em 1995, que foi decidida e programada desde 1993, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – UNESCO.
16 de Novembro – Dia Nacional de Atenção à Dislexia
Dia instituído pelo Projeto de Lei número 929/07. O dia 16 de novembro foi escolhido em homenagem à APD (Associação Paulista de Dislexia) e às demais associações existentes no Brasil que desenvolvem importante trabalho na orientação, apoio e tratamento da dislexia.
A dislexia caracteriza-se por uma dificuldade na área da leitura, escrita e soletração. A dislexia costuma ser identificada nas salas de aula durante a alfabetização sendo comum provocar uma defasagem inicial de aprendizado.
A dislexia é mais frequentemente caracterizada pela dificuldade na aprendizagem da decodificação das palavras, na leitura precisa e fluente e na fala. Pessoas disléxicas apresentam dificuldades na associação do som à letra (o princípio do alfabeto); também costumam trocar letras, por exemplo, b com d, ou mesmo escrevê-las na ordem inversa, por exemplo, “ovóv” para vovó.
A dislexia, contudo, não é um problema visual, envolvendo o processamento da fala e escrita no cérebro, sendo comum também confundir a direita com a esquerda no sentido espacial. Esses sintomas podem coexistir ou mesmo confundir-se com características de vários outros fatores de dificuldade de aprendizagem, tais como o déficit de atenção/hiperatividade, dispraxia, discalculia, e/ou disgrafia. Contudo, a dislexia e as desordens do déficit de atenção e hiperatividade não estão correlacionados com problemas de desenvolvimento.
Identificada pela primeira vez por BERKLAN em 1881, o termo “dislexia” foi cunhado em 1887 por Rudolf Berlin, um oftalmologista de Stuttgart, Alemanha. Ele usou o termo para se referir a um jovem que apresentava grande dificuldade no aprendizado da leitura e escrita ao mesmo tempo em que apresentava habilidades intelectuais normais em todos os outros aspectos.
Pesquisadores estão atualmente buscando uma correlação neurológica e genética para a dificuldade em leitura.