11 de abril é o 101.º (centésimo primeiro)dia do ano no calendário gregoriano. Faltam 264 dias para acabar o ano de 2022.
Dia da Escola de Samba
O Dia da Escola de Samba é comemorado anualmente em 11 de abril.Esta data celebra e homenageia os grupos que são caracterizados por animar o carnaval brasileiro: as escolas de samba. Estes grupos carnavalescos são baseados na dança, na música e nas fantasias típicas do carnaval, uma das marcas registradas da cultura brasileira.
Atualmente, quando se fala em Carnaval, a primeira coisa que vem a mente das pessoas são os Desfiles das Escolas de Samba, comuns em todo o país. Porém, os Desfiles de São Paulo e do Rio de Janeiro são os mais populares. Nessas competições, cada Escola escolhe um tema central, construindo um enredo, as fantasias e coreografia ao redor do assunto escolhido. Por norma, os temas debatidos pelas Escolas de Samba são de cunho social, cultural ou econômico.
Origem do Dia da Escola de Samba: A criação do Dia da Escola de Samba é uma homenagem a fundação do bloco de carnaval “Ouro sobre Azul”, por Paulo da Portela, que posteriormente passou a ser conhecido como “Conjunto Carnavalesco Oswaldo Cruz”, “Quem nos Faz é o Capricho”, “Vai Como Pode” e, finalmente como “Grêmio Recreativo Escola de Samba Portela”, em 1935.
Dia do Infectologista
O Dia do Infectologista é comemorado em 11 de abril, data em que se homenageia o médico especialista em doenças infecciosas e parasitárias, tais como dengue, febre amarela, hepatites e esquistossomose. A importância dessa especialidade médica é reconhecida há muitos anos, desde o final do século 19, quando graves epidemias assolavam o Brasil.
Atualmente, as doenças infecciosas são uma das principais causas da grande afluência de pessoas aos prontos-socorros.
Origem do Dia do Médico Infectologista: A comemoração foi instituída em 2005 pela Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), que escolheu essa data porque 11 de abril é o dia do nascimento de Emílio Ribas, um dos pioneiros da área no Brasil.
Emílio Ribas (1862-1925) foi um renomado médico que se destacou no combate à febre amarela. Além de estudar e executar diversas experiências sobre doenças infecciosas, durante quase duas décadas foi diretor do Serviço Sanitário do Estado de São Paulo.
Através do seu trabalho, esse sanitarista brasileiro conseguiu provar que a transmissão da febre amarela dava-se através da picada do Aedes Aegypti; é que todos achavam que a transmissão era feita entre pessoas. Foi, então, que Emílio Ribas deixou que o mosquito contaminado o picasse com o objetivo de corroborar a sua suspeita.